Campinas.

28-6-2016- Terça  Feira. l4 graus.
    Estivemos na cidade paulista de Campinas neste final de semana levado pelas <turbulências intempestivas da viagem>...
   A mesma crise afeta está riquíssima cidade brasileira. Pode-se ver os sinais, se você sabe observar. Poucos veículos na estrada. Movimento menor nos postos de beira da estrada. O trânsito da cidade não tão pesado como de costume. Nos gigantescos shopings, gente rica, é claro, ainda impressiona milhares de automóveis nos estacionamentos, mas você percebe dezenas de mesas vazias nas gigantescas praças de alimentação internas. Muita gente circulando, poucas  e pequenas filas nas lojas mais populares, como Americanas e outras.
   Lembrando que a noção de PASSEAR para paulista sem praia é ir ao shoping. Dezenas de salas de cinema, nenhuma lotada. Os vendedores todos mais atenciosos, gentis, desesperados  para vender. Mas é sempre um deslumbre pra nós do interior ver tanta riqueza de carros lindos, instalações bonitas, tudo iluminado, gente bem vestida, iguarias de todos os tipos
  Esta na moda um tal de food truck que são uma evolução dos nossos trailers de sanduíches, caminhões com cozinha montada que se posicionam em um local aberto para promover uma festa qualquer, convenientemente pre anunciada, com um atração qualquer e você tem a infra-estrutura da festa em qualquer local. Sanduíche a 2O reais. Faz-se a festa caipira num condomínio, do lado de fora dos prédios, com serviço de som,bingo, música, quadrilha. Estive com Laila, Thayla e Artemio em uma cuja foto se pode ver em nosso Facebook de ontem.
   Mas a boa notícia que trago de Campinas, nesta crise que se teme que vá levar anos para ser vencida, é informação dada por Ruy Rabelo, meu genro, de que com o Meireles como ministro deste governo fajuto Temer, os paulistas estão confiantes de que teremos melhoras. Comenta-se que a desesperança é o pior e que apenas esta leve mudança já traz uma luz para o fim do tunel.
   Tomara. Inch Ala. Oxalá.
Jovem, pise no freio nos gastos, cuidado com o buraco.