quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Sete, Independência

7-Setembro-16. Quarta. Dia da Pátria. 17 graus. Voltou um frio de chuva, céu embruscado, ontem.
  Semana da Pátria, Dia da Independencia, principal feriado político. ainda descemos para a Praça da Matriz a assistir o desfile das escolas, Tiro de Guerra, etc. Daqui a pouco estaremos lá. Nós, jovens dos anos sessenta ainda nos empolgamos com os conterrâneos desfilando. O toque marcial das fanfarras escolares lembrando nossos próprios desfiles escolares. Quanta saudade. Os amigos, as moças tão jovens, lindas, aquele <fogo> todo na admiração das amigas, sorrisos, olhares, promessas, tantas emoções juvenis. O amor a Pátria, a defesa das cores da sua escola, cada um mais ufano,considerando sua escola melhor do que as outras, a fanfarra mais bonita, o garbo e elegância dos nossos marchantes muito superior. A escola toda desfilava, não só um batalhão representando. Desde alta madrugada  uma vibração, empolgação. Parece que a gente vibrava mais que hoje, não havia tantas novidades como agora, era tudo muito mais simples, mais ingênuo. Na verdade deve ser porque a gente era jovem, então.
   E`sempre muito importante manter nossas tradições, nossas festas é que definem nossa identidade. A História é a forja que fabrica nosso presente. Cultivê-mo-la.
   Lembrar é tão bom nesta velhice que se acentua a cada dia...
Que saudades de tanta gente boa que saiu do nosso percurso, encerrou a participação neste caminhar juntos. Cadê o fulano? Casou e mudou e não te convidou!
   C est la vie!
Mas bamu sinbora vê o disfili, cara
.
   Jovi, leia pra falá e iscrevê dereito.

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