domingo, 20 de março de 2016

Violencia

20-3-2016. Hoje `e o primeiro dia do Outono, o mes das folhas mortas, preparando-se para o inverno daqui a tres meses. Ontem, de madrugada, uma hora mais ou menos, na Avenida da Moda, num barzinho, mesas na calcada, um roubo, assalto, seguido de morte que chocou a cidade  mais uma vez. Dr. Denis Provenzani, presidente da OAB de Passos, reagiu ao assalto levando o assaltante o celular de sua filha, e recebeu dois tiros no rosto vindo a falecer. Abalou mais a cidade porque logo,logo as redes sociais divulgavam a cena gravada por alguma camera, do alto. Os celulares instantaneamente reproduzindo o fato. Cidade chocada. Aumenta rapidamente o medo da violencia,a sensacao geral de inseguranca. Cada vez mais e` a classe media roubada, assaltada e assassinada gerando a impressao de que nossas autoridades e as forcas policiais nao conseguem mais dar seguranca `a populacao.
   Mais policiais? Melhores equipamentos para os policiais? Cursos de aperfeicoamento? Mais viaturas? Melhores leis? Melhores autoridades de seguranca? Mais empenho? o que fazer?
   Com certeza precisamos acionar nossos representantes politicos para pressionar o Estado por melhor seguranca.Um axioma conhecido a seculos `e de que se o crime tomar conta de tudo `e porque as autoridades permitem ou sao cumplices. Nao sabemos o porque disto que esta ai.
   Quem tiver sugestoes deve vir a publico apresenta-las. Que Deus nos ajude.E` a hora de perguntar: vamos criar uma guarda municipal? E o caso de fundir as policias, civil e militar ? Segundo gente da area com quem a gente conversa `e preciso baixar a maioridade para combater a impunidade do menor infrator. Tem que ser feito um trabalho pesado de erradicacao da droga que esta por tras de todo crime. Precisamos nos unir, discutir a achar solucoes. No desespero muita gente vai comecar com sugestoes bizarras, nascidas do desespero: contratar jaguncos, esquadrao da morte para eliminar os piores, e outras sandices.
   Na crise e ` preciso calma, discernimento e solucoes inteligentes, dentro da legalidade. Pensem.

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