quinta-feira, 18 de maio de 2017

Anne with an E.Filme

18-Maio - 17; Ontem chuviscou. Frio, crise, paradeiro. Uns poucos falam de política.
   Considero  o cinema uma arte, sou big fã, assisto filmes desde criança. Quando jovem ia a São Paulo nas férias para ir aos cinemas. Hoje a Netflix é menos de 2O,oo reais e oferece centenas de filmes que você, para, tira a hora que quiser. Eu <viajo> no filme, entro dentro do personagem, às vezes até converso com os personagens, às vezes advinho o que que este vai fazer em seguida. Foram vários filmes e séries que me encantaram. No momento estava deslumbrado com ANNE with an E quando terminou a primeira temporada. Aguardo ansioso a segunda.
    Tenho uma teoria de que cada personagem quando <mexe> muito com você, quando lhe  toca forte é sempre porque já vivenciou aquilo que acontece no filme. Uma emoção qua1quer já sentida como esta do filme. Neste o personagem é mulher mas não importa, a obra de arte é universal e as emoções não dependem do gênero, tocam a todos nós;
   Ela vivencia coisas que já me aconteceram. E ainda acontecem. Sempre me senti meio ALIEN porque a minha cosmovisão muito particular geralmente faz os boçais, ou os menos ilustrados me agredir porque não compreendem meu comportamento. Num grupo de jogo de baralho no Passos Clube era tanta gozação que eu justificava minha singularidade dizendo que cai da mangueira.
   Contava uma história enfeitada, na mágica , ancestral, divina, fazenda Garrafão do vòvo Zeca Nicodemos Soares, vi uns mangas na pontinha da mangueira, eram as últimas, portando super cobiçadas. Eu e um irmão trepamos velozmente na mangueira. Tinha marimbomdo, claro, porisso que estavam ainda lá. Então eu descrevia o tombo com arte. <se fosse uma queda livre não teria sobrado nem as botinas, os galhos foram arrefendo a queda com minha cabeça batendo neles. Ficou esta
sequela, eu já nasci meio bobo e aí então.>..Ele caiu da mangueira! era a zombaria em cima de mim e esu ria junto. Meu psiquiatra Carlinhos Maia, marido da Fanny, me ensinou este recursoRir de mim mesmo e deixar os outros rirem de  mim. E`uma maneira de combater o estresse, aturar as <ínguas> que existem. Muito tempo me diverti com isso. Até que um mais <ativo> disse: < é eu acho que com esta história de mangueira você esta gozando em todo mundo que pensa estar rindo de você.Aconteceu do meu companheiro de aventuras o Telmo estava presente e informou : < nao foi ele que caiu, não, foi o Reginho. KKKKKKK
   Jovem, leia livros para ficar culto... e assista bons filmes, uma boa história também educa. Era assim que nossos avoengos ensinavam. Histórias com lição de moral.







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