quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Tempo doido. TEMPOS DOIDOS

20 -1-2016 - ARTS.
   Ontem j`a eram oito da noite  e chuviscava como nunca. Havia uma esp`ecie de AURA brilhante ao redor da casa como se o sol brilhasse ainda. Esquisito. A Rubria chegou falando que viu um arco iris. Chamei a atencao dela  para a  claridade incomum e ela disse : e` el Ninho. Estamos com chuvas j`a faz um mes. Chuvisqueiros intermitentes, pouca agua na verdade que nao repoem  a reserva das represas, n~ao enche de novo o Rio Grande. Seca nas <aguas>, ou seja na estac~ao chuvosa. Converso com amigos de 8o e 9o anos sobre um peiodo t~ao demorado de tempo fechado, chuvisqueiros toda hora e todos so se lembram de algo assim no inicio dos anos 6o.
    Lembro-me bem de um mes de chuvas pesadas quando minha mae dizia que a roupa estava embolorando nos guarda-roupas e tinha que pass`a-las  com aqueles ferros de brasa. Os jovens nem v~ao saber que TRECO `e este  a que estou aludindo. O piso de cimento da porta da cozinha estava verde de limo e chovia, chovia < pluviosa, pluvimedonha, pluvil> como dizia a poetisa. Hoje quando chove forte gosto de gritar CHOVE MAIS, CHOVE MAIS, NUMA ESPECIE DE SIMPATIA OU DE ORACAO para continuar esta b^encao de Deus t~ao necess`aria e util.
      Manda chuva,Deus, como gritava o filho do Prof. Veloso. o Jo~ao. MANDA CHUVA, DEUS.

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